quinta-feira, 7 de outubro de 2010

De volta a São Paulo, Bon Jovi mostra vigor de três décadas

Gente, conforme a gente esperava o Jon e sua Banda estava em um dia ilumidado e arrasaram no show no Morumbi... veja a matéria na íntegra...


Entre clichês e rock’n’roll, Jon Bon Jovi não deixa nada de fora após hiato de 15 anos no País

Foram quinze anos de espera. Desde 1995, o Bon Jovi lançou quatro álbuns inéditos e saiu em turnê cinco vezes – todas com o Brasil de fora. Na noite de quarta-feira, o grupo finalmente voltou a se apresentar no País, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. E não poupou agrados a uma massa de fãs que engloba pelo menos três gerações.

Bon Jovi apresentou três horas de show e repertório alternado entre novas músicas e antigos hits.

Jon Bon Jovi – a cara e a voz da banda – estava em um bom dia. No set-list, nada ficou de fora: das clássicas baladas Always e In These Arms, pouco comuns no repertório da banda, às roqueiras Keep The Faith e Bad Medicine, em versões pontuadas por longos solos de guitarra. Nada menos que 26 músicas.

Do novo disco, The Circle, pouco foi mostrado: além dos singles (We Weren’t Born To Follow, When We Were Beautiful e Superman Tonight), apenas outra faixa foi tocada (Work For The Working Man). O público não pareceu se lamentar: foram os momentos de menor empolgação no show.

As declarações de amor do cantor também não faltaram. No meio do show, ao encarar a multidão que chamava o nome da banda em coro, Jon disparou: “Como é bom estar de volta. Quinze anos, isso é embaraçoso... poderíamos voltar aqui todos os anos”. Ponto para ele, que prontamente recebeu mais gritos em resposta. “De uma coisa eu senti falta. O som da voz de vocês gritando”, disse o vocalista em outro momento.

Quando se vê um show do Bon Jovi, é praticamente impossível não manter a atenção em seu homem de frente. Fã declarado de Mick Jagger e outros notáveis "entertainers", o roqueiro de Nova Jersey parece saber a todo tempo para qual câmera olhar e quais caras e bocas fazer para roubar a cena.


Não que os demais não se destaquem. A guitarra da Richie Sambora é impecável e já rendeu elogios de nomes como Eric Clapton e outros virtuosos. A pulsação da banda é ditada pelas baquetas do discreto (mas essencial) Tico Torres. E o tecladista David Bryan sempre dá um show à parte, brincando com os equipamentos. Mas o motor da locomotiva, sem dúvida, é Jon – a quem os outros se referem como “o chefe.”

SET LIST DO SHOW

Blood On Blood
We Weren’t Born To Follow
You Give Love a Bad Name
Born To Be My Baby
Lost Highway
Superman Tonight
In These Arms
Captain Crash
When We Were Beautiful
Runaway
We Got It Going On
It’s My Life
Bad Medicine ~ Pretty Woman ~ Shout
Lay Your Hands On Me
Always
Blaze Of Glory
I’ll Be There For You
Have a Nice Day
I’ll Sleep When I’m Dead
Working For The Working Man
Who Says You Can’t Go Home?
Keep The Faith
These Days
Wanted Dead Or Alive
Someday I’ll Be Saturday Night
Livin’ On a Prayer
Bed Of Roses
Beijos ♥

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